sábado, 10 de outubro de 2015

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Pra quem caiu na ladainha de que não existem culturas inferiores e superiores, esse post será um difícil exercício de pirueta mental pra justificar esse ponto de vista relativista e covarde. Práticas culturais comuns em certas culturas são consideradas horríveis na sociedade ocidental porque são horríveis mesmo. Mostre pro seu amigo estranhinho e revolucionário. Veja ele tentando justificar tudo. Veja:

As mulheres da tribo Dani cortam os dedos fora no luto

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

A tribo Dani, no oeste de Papua Nova Guiné, tem um processo único de luto nas mulheres. Quando alguém amado morre, elas começam a cortar segmentos dos dedos pra demonstrar a dor.

Homens pulam por cima de bebês em Burgos, na Espanha

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Chamado “El salto del Colacho”, ou “o pulo do demônio”, homens em Burgo, na Espanha, se vestem como o que pra eles é um demônio e saltam por cima de bebês que nasceram no ano passado. É uma tradição pra limpar os bebês do pecado original (o demônio figurativo literalmente passa por cima deles pro demônio verdadeiro também passar), e assim eles são protegidos pro resto da vida.

A caminhada da morte na Indonésia

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

O povo de Toraja, no sul de Sulawesi, na Indonésia, tem uma cultura estranha e complexa em ritos fúnebres. Todo ano durante o Ma’Nene, a cerimônia de limpeza de corpos, os corpos mumificados das pessoas são exumados, alimentados (???), vestidos e são levados pra passear pela vila pra poderem descansar em paz.

Bebês são jogados de edifícios. Pessoas lá embaixo pegam eles

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Em uma prática local, onde acredita-se que trará prosperidade pras famílias, bebês são jogados de mais ou menos 15 metros de altura pra caírem em um lençol segurado por homens. Nos arredores de Sholapur, Índia, essa prática existe há 700 anos, e Muçulmanos e Hindus participam juntos.

A tribo Yanomami pratica o funeral canibal

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Os hábitos culturais dos Yanomamis, que ficam na floresta amazônica, são muito bem documentados, e por isso atraem muitos antropólogos. Quando alguém morre, eles cremam os corpos, misturam com um líquido e bebem, assim, o espírito de seus companheiros pode viver com eles.

Os homens das tribos Wogeo e Mardudjara “menstruam”

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Os homens da tribo Wogeo fazem cortes no pênis pra simular a menstruação. Os Mardudjara vão além, e esfolam o pênis inteiro, além de fazer um belo de um corte por todo o comprimento do negócio. Eles acreditam que a menstruação age como uma limpeza, e que homens precisam também.

As mulheres da tribo Tapirapé acreditam em paternidade compartilhada

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Essa ideia consiste na noção de que se uma mulher transar com vários caras e engravidar, todos eles são os pais da criança porque o esperma se mistura. Eles acreditam também que quanto mais caras “contribuírem” com a paternidade, mais forte será a criança. Eles têm um limite de 3 crianças por mulher. A partir do quarto a criança é morta assim que nasce.

As mulheres de Sherpa podem ter vários maridos

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Essa babaquice de poliamor não é novidade. Esse hábito é comum em tribos do Nepal com poucos recursos. É comum que todos os irmãos de uma família se casem apenas com uma mulher.

Os homens da tribo Sataré-Mawé vestem luvas de formigas do inferno

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Essa também vem da floresta amazônica, e acredita-se ser um rito de passagem da infância pra vida de homem. Eles vestem essa luva com as formigas que tem a picada mais dolorosa do mundo, e tem que ficar com aquela porra sofrendo. Eles precisam ficar com a luva por 10 minutos. Eles precisam repetir o processo 20 vezes pra serem considerados homens. Alguns levam anos pra conseguir.

As pessoas se enchem de espetos no festival Thaipusam

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Esse festival hindu celebra a Deusa do amor, Parvati, e dá ao Deus da guerra, Murugan, lanças pra tirar o demônio da luxúria ou alguma merda assim do corpo. Essas lanças se tornaram cada vez mais elaboradas, na intenção de mostrar uma devoção maior pela Deusa, como uma competição de devoção.

Os Sabias praticam o boquete homossexual ritualístico com crianças

14 hábitos culturais muito estranhos e perturbadores de outros países

Essa tribo de Papua Nova Guiné faz com que crianças de 7 anos chupem o pau dos homens mais velhos até eles gozarem. Eles acreditam que o homem nasce sem a essência máscula e precisam adquiri-la por meio de um boquete. Sério. Eles vêem, ou dizem ver, como uma amamentação, e nada de sexual tem aí. Credo.

O infanticídio feminino indiano

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Essa prática é comum em culturas indianas onde acredita-se que ter uma filha é prejudicial à família, como em lugares onde muitas bocas pra alimentar pode ser o fim de tudo. Os caras enxergam isso como muitos enxergam o aborto, nada de imoral. Quando se tem uma filha, você precisa pagar pra família do cara que vai se casar com ela. Caso você não tenha dinheiro, joga o bebê no rio e foda-se.

Os muçulmanos de Shi’a se cortam no dia de Ashura

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No décimo dia do Muharram, o primeiro mês do calendário muçulmano, eles se cortam pra lamentar a morte do xiita Imam Husayn Ibn Ali, neto do Muhammed original. Eles cortam a testa pra lamentar que não estavam na luta pra levar a espadada que matou ele. A prática é condenada por grande parte dos muçulmanos, mas ainda existe.

Mutilação genital feminina

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Essa prática é comum no Iêmen, Kurdiquistão, e mais 27 países africanos. Por eles, é vista moralmente como uma circuncisão e a intensidade da mutilação depende da localidade. Existem 4 formas: Remoção do clitóris, remoção dos lábios maiores e menores da vagina, fechar a vagina até que fique um pequeno buraco pra fecundação e a pior: todos os anteriores. Não tem nada a ver com o patriarcado da USP: Já que são sociedades onde a propriedade passa de pai pra filho obrigatoriamente, eles precisam ter certeza de que são filhos deles. Não há motivo pra trair quando não se há prazer. Horrível.

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